quarta-feira

SimplesMENTES...


Agradeço as pedras que encontrei e pelas quais passei por dentre A Cachoeira... Tem tantas coisas que eu não sei dizer... vou começar com algumas, as certas tentam transpor as incertas, let's breath....

                     Ane®

Certas coisas (Lulu Santos e Nelson Motta)

Não existiria som
Se não houvesse o silêncio
Não haveria luz
Se não fosse a escuridão
A vida é mesmo assim,
Dia e noite, não e sim...

Cada voz que canta o amor não diz
Tudo o que quer dizer,
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração.
Silenciosamente eu te falo com paixão...

Eu te amo calado,
Como quem ouve uma sinfonia
De silêncios e de luz.
Nós somos medo e desejo,
Somos feitos de silêncio e som,
Tem certas coisas que eu não sei dizer...

A vida é mesmo assim,
Dia e noite, não e sim...

Cada voz que canta o amor não diz
Tudo o que quer dizer,
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração.
Silenciosamente eu te falo com paixão...

Eu te amo calado...

E como dizia Gibran Khalil Gibran:“E indigno sou eu da palavra mais completa, mas convocarei meu coração a meus lábios.”


sexta-feira

Economia solidária...



A globalização expandiu em escala mundial uma concepção econômica centrada somente no lucro e no mercado. A resposta para esse tipo de desenvolvimento, na definição do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foi a Economia Solidária, que vem se apresentando, nos últimos anos, como uma inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. 

"Economia solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem."

Ainda segundo o MTE, ela compreende diversas práticas econômicas e sociais como produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas em cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.

Os resultados obtidos, tanto econômicos como políticos e culturais, são compartilhados pelos participantes. Assim, a Economia Solidária "implica na reversão da lógica capitalista ao se opor à exploração do trabalho e dos recursos naturais, considerando o ser humano na sua integralidade como sujeito e finalidade da atividade econômica. A economia solidária aponta para uma nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas".
     
Apesar de ter surgido como movimento social na Inglaterra, durante o século 19, como forma de resistência - por parte da população socialmente excluída - ao crescimento desenfreado do capitalismo industrial, no Brasil, o movimento só ganhou força no final do século passado.

Desde 2001 a sociedade civil lutava para a consolidação da Economia Solidária em nosso país, mas foi apenas em 2003 que o Brasil criou a Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAES, fruto do fomento dessa sociedade que se organizava e da decisão do Presidente Luís Inácio Lula da Silva.

São experiências geridas pela nova economia: o orçamento participativo em Porto Alegre, emulado depois em outros municípios; a ANTEAG – Associação Nacional de Trabalhadores em Empresas Autogestionária; cooperativas de produção e consumo, de crédito e de habitação; consórcios de PMEs (pequenas e médias empresas) e associações de municípios com interesses e problemas regionais comuns, como por exemplo, a gestão de bacias hidrográficas, o que já faz do país uma referência internacional no assunto. 
E você com isso? A nossa escolha, como consumidores individuais, movidos por princípios éticos e valores de compaixão e solidariedade, pode contribuir para a sobrevivência e a expansão desses empreendimentos que se preocupam com a sustentabilidade. Como? Privilegie os produtos da região feitos pelas pequenas cooperativas e micro-empresas, pois essa pequena atitude pode contribuir para a redução da concentração de renda local.
A economia de mercado vigente nos coloca(va) como figurantes assistindo a expansão do capitalismo e da especulação financeira, subvertendo as relações da sociedade preocupada mais com o ter do que com o ser, nesse contexto surge a Economia Solidária, propondo uma reorganização social e política, transformando em protagonistas nós, os atentos consumidores.

Saiba mais em: Ministério do Trabalho http://www.mte.gov.br/
                            Fórum brasileiro de economia solidária http://www.fbes.org.br/ disponibiliza também informações das ações dos fóruns estaduais, confira o que vem sendo feito na sua cidade, é só clicar no mapa do seu estado.
                           Programa de Extensão Universitária da Universidade de São Carlos - INCOOP http://www.incoop.ufscar.br/
        Empreendimentos solidários por município ou estado  http://www.mte.gov.br/ecosolidaria/sies.asp#
    
E como dizia Clarice Lispector: “O resto é a implícita tragédia do homem – a minha e a sua? O único jeito é solidarizar-se? Mas solidariedade contêm eu sei a palavra só."

quarta-feira

Tutorial básico do CmapTools.

Quem gosta de elaborar mapas conceituais (MC) e perde tempo tentando criá-los utilizando programas como o PowerPoint como eu, seus problemas acabaram-se (foi assim que me senti XD), graças a um software gratuito desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida – IHMC: o CmapTools, que permite ao usuário construir o MC e dividir o conhecimento criado com seus mapas.
     
Na página do IHMC http://cmap.ihmc.us/download é possível obter a última versão desse software livre. Ao preencher os dados solicitados pelo site o download é autorizado. Após o comando de executar o programa é instalado.
    
E agora, como criar um mapa conceitual? Preencha os dados solicitados pelo servidor do programa. Segue abaixo um tutorial com recursos básico para elaborar um MC.

1. Como abrir o CmapTools?
Clique no botão Iniciar, Programas, IHMC CmapTools, CmapTools. Após ter clicado duas janelas serão abertas:
- Visualização – Mapas Conceituais onde é possível visualizar os MC criados e os servidores disponíveis com MC compartilhados por estudantes de forma colaborativa;
- Sem título 1 esta opção permite a autoria de um mapa.

2. Como adicionar um conceito?
Siga a informação da página Dê um duplo-clique para criar um conceito, faça isso clicando rapidamente em qualquer ponto da tela, é só digitar o conceito dentro da caixa ????.

3. Como incluir termos explicativos entre conceitos?
Siga a informação ao lado da caixa em que você digitou o seu conceito clique e arraste a seta para criar um link. Dê um duplo- clique para editar o texto. A sequência de pontos de interrogação fora da caixa de conceito é o conector para você digitar o termo explicativo.


4. Como unir conceitos?
Quando seu mapa tiver 2 ou mais conceitos, clique e arraste a seta em cima da caixa de conceito que se quer ligar, o que está com a borda destacada em azul, para a caixa de conceito que você deseja unir.


5. Como mover todo o conteúdo do mapa?
No menu Editar, Selecionar conceitos, daí é só arrastar para o local desejado, ou você pode clicar com o botão esquerdo do mouse e mantendo pressionado arraste sobre todo o conteúdo do MC. Depois dê um clique mantendo pressionado o botão do mouse e arraste.


6. Como formatar a caixa de conceito?
Clique em Formatar, Estilos. Nas abas Fonte, Objeto, Linha e Cmap é possível alterar a aparência como o formato, a cor, o estilo da letra, a cor de fundo, entre outros, lembre-se de destacar as caixas de conceito, cujas bordas ficam em azul, antes de realizar a formatação. É possível selecionar várias caixas de conceito segurando a tecla Ctrl.


7. Como salvar o MC?
Clique em Arquivo, Salvar Mapa Conceitual como.


8. Como salvar o MC em diferentes formatos para usar em outros softwares?
Com o MC salvo e ainda aberto, clique em Arquivo, Export Cmap As, Image File, escolha o local para salvar a imagem gerada que ficará no formato JPEG.

segunda-feira

Plástico: mal necessário?


Com a revolução das embalagens os plásticos (polímeros derivados do petróleo) substituíram o papel, o vidro e as latas pela sua diversificada aplicação. A praticidade desses materiais que pareciam inofensíveis está ameaçada por pesquisas recentes que vem revelando que esse material não é a melhor opção para o transporte de alimentos.

Muitas pessoas não associam a periculosidade do polímero com um simples número gravado nas embalagens. A classificação de número 7 (policarbonato) indica que são feitos a partir da substância bisfenol A (BPA), fenol utilizado como matéria prima industrial na produção de polímeros e como estabilizante em plásticos à base de cloreto de polivinila – PVC, para melhorar a maleabilidade, pois sem ela o plástico fica duro e quebradiço.

As pesquisas apontam efeitos danosos do BPA em animais e no reconhecimento de que esta substância se infiltra em alimentos. Como em quase todos os tipos de plástico duro contém o químico (garrafas de bebidas, embalagens de alimentos, óculos, computadores, celulares, copos, potes, estantes, dispositivos médicos e dentários, brinquedos, peças de carro, DVD, eletrodomésticos, revestimento de enlatados, entre outros), toda a população está exposta, inclusive desde o útero.

A maior preocupação, portanto é com a exposição em grávidas e crianças pequenas, sugere-se que os pais usem utensílios de vidro para potes, mamadeiras e copinhos para alimentarem seus filhos enquanto o BPA não é proibido para comercialização.

O risco à saúde está no aquecimento (aumenta a taxa de transmissão do BPA) de líquidos dentro da mamadeira, como o leite, por exemplo, contaminando-o.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, a quantidade de BPA permitida para a produção de plásticos de 0,6 mg por quilo do produto não chega a afetar a saúde.

Apesar disso a Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP aconselha a suspensão do uso por não haver níveis seguros.

A agência que controla alimentos e remédios nos Estados Unidos, Food and Drug Administration – FDA declarou ter "algumas preocupações sobre os efeitos potenciais do BPA no cérebro, no comportamento e na próstata de fetos, bebês e crianças."

Recentemente a agência fez um alerta pedindo que os pais reduzissem a exposição de seus filhos às embalagens plásticas como mamadeiras, chupetas e até brinquedos.

Países como o Canadá (indústria de produtos infantis), Dinamarca, Costa Rica e alguns estados americanos já proibiram a venda de plásticos contendo BPA, por considerarem seu potencial cancerígeno.

Produtos sem o bisfenol A já são fabricados e comercializados com o rótulo “BDA Free”.

As recomendações sugeridas pelas autoridades sanitárias para minimizar a exposição ao bisfenol A são, entre elas: jogar fora garrafas arranhadas ou gastas, não colocar líquidos quentes em copos ou garrafas (como mamadeiras) e verificar os rótulos de recipientes para ter certeza se eles podem ser usados no micro-ondas.

Um estudo feito pela Universidade de Cleveland indica que 90% dos adultos têm traços da substância no organismo pelo uso de garrafas de policarbonatos.

Pesquisadores comprovaram ainda que o BPA desregula a quantidade de hormônios naturais do indivíduo, podendo inclusive imitar ou substituir hormônio feminino estrógeno ao desenvolver atividade semelhante.  As taxas de hipotireoidismo e de puberdade precoce, principalmente em meninas, podem aumentar em contato com a substância.

Estudos feitos com cobaias têm demonstrado que o bisfenol A tem ação cardiovascular, neurológica, causa diabetes, afeta os fetos no período gestacional, além de provocar disfunções sexuais, a redução na contagem de esperma, feminização de macho e ter relação com o desenvolvimento de células cancerígenas em órgãos como a próstata.

terça-feira

A rainha da floresta

A Bertholletia excelsa, castanheira, é uma espécie vegetal de importância ambiental para a Amazônia. A árvore vive até 800 anos e chega a atingir até 60 m de altura por quatro metros de diâmetro na base do tronco.
    
Tem por habitat a mata virgem de terra firme, sempre associada a outras espécies vegetais de grande porte, mas é a única que se destaca pela altura de sua copa. Sua distribuição abrange as partes amazônicas do Brasil, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.
    
Sua importância do ponto de vista ecológico é fundamental para a manutenção da biodiversidade. A castanheira é uma planta alógama (necessita de polinização cruzada para que ocorra a frutificação) que depende da mata nativa para sua reprodução, com os desmatamentos e as queimadas o habitat do agente polinizador (inseto Hymenoptero do gênero Bombus spp.) é destruído e elas não dão frutos.


                                                             amazonia.org
  
Outros fatores contribuem para espécie estar ameaçada de extinção no Brasil, segundo dados do MMA, consequências do fenômeno do desmatamento por sua madeira de excelente qualidade: mudanças no microclima da floresta com variação de temperatura e umidade, o solo fica desprotegido suscetível à erosão e à perda de nutrientes, a floresta fica exposta à insolação e aos ventos.
     
Exemplares nativos da castanheira passaram a ser protegidos por lei (Decreto de 19 de outubro de 1994), a proibição do corte das castanheiras é uma tentativa de preservar a espécie frente o avanço das fronteiras agrícolas.
     
Geralmente as castanheiras dão frutos em janeiro. Variados animais como a cutia, participam da dispersão das sementes, essencial para a manutenção da espécie. Os guaribas (macacos) se alimentam das flores e folhas novas, as araras, assim como o vento, derrubam o fruto (ouriço) que tem o tamanho aproximado de um coco e chega a pesar 2kg.
      
O fruto é esférico e possui uma casca muito dura que pode abrigar até de 24 sementes (amêndoa comestível) ordenadas como gomos de laranja. Dependendo do tamanho, e é aberta por poucos animais, como a paca. As sementes demoram entre 12 a 18 meses para brotar.
     
A semente é conhecida mundialmente como Brazil nut “castanha-do-brasil” mas popularmente é chamada de “castanha-do-Pará”. Em 92 foi realizada em Manaus a Convenção Mundial de Frutos Secos, na qual decidiu-se padronizar o nome comercial para a semente, passando então a ser denominada castanha-da-amazônia.
     
A aplicação comercial mais lucrativa é a amêndoa da castanheira, pelo seu alto valor agroindustrial, sendo considerada um dos produtos mais exportados da região norte pelos produtores extrativistas.


A amêndoa é rica em proteínas, lipídios e vitaminas, além de conter selênio (mineral), substância que reduz o risco de cânceres, combate os radicais livres (moléculas que danificam as células), fortalece o sistema imunológico e atua no equilíbrio da tireóide. Pode ser consumida pura, torrada ou em forma de farinha e na fabricação de doces e sorvetes. O óleo extraído pode ser usado na produção de cosméticos e de tintas.
     
Atualmente a Bolívia domina o mercado mundial com 58% da produção, o Brasil representa apenas 32%. A maior produtividade é do estado do Acre, contudo a extração de castanha no Brasil vem declinando, a extração ainda é artesanal em muitas comunidades devido as dificuldades no processo de beneficiamento como a falta de tecnologia, níveis sanitários e, principalmente, valor agregado.
    
A qualidade do produto final pode ser afetada pelo transporte e e forma de armazenamento podendo aumentar o risco de contaminação. O grau de umidade pode ser fator preponderante para a formação de micotoxinas causadas por fungos prejudiciais à saúde.
      
O manejo das populações nativas deve visar a sustentabilidade da indústria de beneficiamento, através da implantação de plantios racionais de castanheiras para garantir uma oferta confiável e da formação de estoques adequado em áreas mais próximas e acessíveis dos locais estruturados de beneficiamento, além de promover a regeneração da espécie e a manutenção da fauna dependentes dos frutos da castanheira.


Saiba mais: http://www.embrapa.br/ e http://www.wwf.org.br/.

sábado

Dia mundial do Meio Ambiente!

Neste dia mundial de manifestações em prol do meio ambiente, uma singela homenagem aos timoneiros (responsáveis pela navegação) que nos conduzem por entre as dimensões aquáticas dos rios amazônicos...  

  
                                                           conservation.org

Sou pequeno, mas sou um timoneiro sério
Olho sempre à frente e dirijo meus pensamentos para além do rio
Olho as pedras do caminho, me desvio das grandes, ignoro as pequenas
Olho os galhos que seguem na água, se tem folhas, se tem frutos
Mas os troncos podem nos afundar
Rema forte, ordeno, rema junto, olha o banco de areia!
Pego da corrente, agito no ar, bato no chão, chamo o vento!
Veja a força dos meus braços, das minhas mãos que não tremem
Sou assim, criado nas águas, cheirando brisa matutina
Sou pequeno, mas sou sério
Tenho certeza que vou chegar
Porque sei aonde quero chegar
Onde porei meus pés e deixarei a marca da minha passagem
A minha marca, o meu sinal, a minha sina.
                                                                               
                                                                            (Alexandre Accioly)

sexta-feira

Conheça os símbolos para a reciclagem de plásticos...

Os plásticos são materiais indispensáveis ao nosso dia a dia, estão presentes nos mais variados produtos, por sua versatilidade e propriedades físico-químicas têm substituído materiais como madeira, metal, vidro e até mesmo papel e fibras. São materiais flexíveis, fabricados a partir das resinas sintéticas (polímeros) produzidas a partir de matérias-primas de origem natural, como o petróleo.
      
O petróleo é extraído do subsolo e levado para as refinarias, onde os diferentes derivados são separados. Um destes derivados é a nafta que é fornecida para as indústrias petroquímicas, dando origem aos gases eteno e propeno e a outros monômeros, que por sua vez são transformados, através de processamento químico especial, nas resinas plásticas ou polímeros.
     
Cerca de 300 tipos de plásticos são produzidos pelas indústrias, o uso do plástico reciclado possibilita que economizemos até 50% de energia. A simbologia utilizada para a reciclagem de plásticos segue a norma NBR 13230 da ABNT, onde todos os produtos devem conter na embalagem ou no fundo do utensílio a numeração de 1 a 7 indicando o material usado na fabricação:



quinta-feira

Conheça os símbolos da reciclagem...

Os símbolos da reciclagem impressos nas embalagens dos produtos são muito importantes nas etapas de coleta seletiva e na triagem dos materiais destinados à reciclagem.


Para contribuir com a coleta seletiva na separação das embalagens que consumismos, adotamos a simbologia brasileira, disponibilizados individualmente para download no site da ABRE.


Antes de destinar os resíduos sólidos para a coleta seletiva é necessário ter alguns cuidados básicos:

- Embalagens de alimentos recicláveis como as de tetra park (leite, iogurt, sucos) devem ser lavadas, pois embalagens sujas são mais difíceis de reciclar, além de atrair animais vetores de doenças.

- Plásticos devem estar sem tampas.

- Vidros devem estar envolvidos em grossa camada de papel para não machucar o coletor do material reciclável.

- Latas de metal devem ter as tampas pressionadas para dentro.




Saiba mais: http://www.lixo.com.br/

terça-feira

Coleta seletiva e cores...

Para minimizar os impactos causados ao meio ambiente, os resíduos sólidos (lixo), devem ser separados na coleta seletiva para recuperar matérias-primas da natureza, evitando a exaustão dos recursos naturais.


As cores das lixeiras são padronizadas, já adotadas internacionalmente, para facilitar a identificação de acordo com o tipo de produto alimentício descartado, elas seguem o código de cores estabelecido pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, na resolução nº 275 de abril de 2001:








Saiba mais: http://www.mma.gov.br/